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terça-feira, 19 de fevereiro de 2013

Deus é adorado em nosso lar?

Em um país oriental, uma jovem japonesa foi convidada a passar as festividades de Natal e Ano Novo em casa de uma senhora cristã. Ao despedir-se, no fim das férias, a senhora perguntou-lhe se havia apreciado a forma como vivemos no mundo ocidental. “Oh, gostei muito! A sua casa é muito bonita, mas”
– disse com um olhar de quem procurava ver ao longe – “há uma coisa que senti falta e fez sua casa parecer estranha. Fui com a senhora à sua igreja e vi adorar ali seu Deus; mas, senti falta de Deus em sua casa. Como a senhora sabe, no Oriente nós temos um nicho para nossos deuses em cada casa, e os deuses estão sempre conosco. A senhora não costuma adorar a Deus em seu lar?”

 Vivemos hoje a tragédia dos lares secularizados. A absorvente luta pela sobrevivência e a tensão dos tempos modernos parecem conspirar em muitos lares contra os hábitos devocionais. Os programas banais de televisão e as novelas acompanhadas com entusiasmo estão militando contra o cultivo da piedade em nossos lares. O lar deixou de ser uma igreja para a família.

“Senti falta de Deus em sua casa”, foram as palavras repassadas de censura, de uma jovem pagã, ao sentir a ausência de Deus em um lar cristão.

Como pais, temos o dever e o privilégio de transmitir aos nossos filhos a herança espiritual. “Devem eles [os pais] ser cuidadosos, sábios e ternamente guiados às veredas do serviço cristão. Temos para com Deus o solene compromisso de criar nossos filhos para Seu serviço, rodeá-los de influências que os induzam a escolher uma vida de serviço” (A Ciência do Bom Viver, p. 61).

Paulo encontrou um dos melhores colaboradores em Timóteo, que provinha de um lar onde Deus era honrado. Escreveu o apóstolo: “Trazendo à memória a fé não fingida que há em ti, a qual habitou primeiramente em tua avó Lóide, e em tua mãe Eunice, e estou certo que habita também em ti” (II Timóteo 1:5).

Há lares que produzem delinquentes, marginais, vidas inúteis. Outros há que produzem homens de bem, gigantes da fé, como Timóteo.

Sendo que os pais e as mães são os agentes que mais naturalmente Deus usa na formação do caráter dos filhos, que qualidade de pessoas estão produzindo os nossos lares? 

 (Escrito por Enoch de Oliveira, “Bom dia, Senhor”, p. 171)

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